Imagine um mundo onde as civilizações antigas fossem tão evoluídas a ponto de terem uma tecnologia além do que temos hoje. Mas por conta disso, isso a levasse a perdição e com isso tudo fosse perdido. Esse é o enredo de “Spriggan”, o novo anime da Netflix e adaptação do mangá homônimo que foi lançado em 1989. Escrito por Hiroshi Takashige, o mangá é conhecido no ocidente por “Strike”.
A história se faz pela história de Yū Ominae, um estudante misterioso que é um Spriggan. Um soldado da ARCAM, um órgão responsável por localizar e selar relíquias antigas que passem a tecnologia atual. Contudo, não é só o Japão que mira essas tecnologias, outros países também estão.
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Vale a pena?
Primeiramente, Na netflix “Spriggan” foge do formato que estamos acostumados. Seus episódios tem em torno de 45 minutos, ou seja, são seis episódios, com duração de 12 normais. O anime é cheio de buraco, nessa primeira temporada. Não sei se foi uma adaptação ruim, ou ele, se explica aos poucos com o tempo. Porém, ainda existe muitas duvidas em relação a Yū Ominae e seu passado.
Sobre os traços é difícil definir algo. Não sou grande fã de 3D, maioria das obras que vi eram bem estranho vê. Talvez por falta de costume ou por mal uso mesmo. E é isso que acontece em Spriggan. Muitas cenas do nada brotam em 3D e causam estranheza. Por fim, o anime é bem emocionante, com boas cenas de luta e que com certeza vai deixar ansioso por uma segunda temporada.
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