Guerra Sem Regras | Crítica

Guerra Sem Regras | Crítica

Voltando ao século XX, Guerra Sem Regras mostra um ponto de vista diferente do que já é conhecido, com foco em uma missão de uma unidade especial britânica. Conta com elenco de peso mas não encanta. O longa é um misto de ação e comédia em determinadas partes.

Ao decorrer do filme podemos vivenciar as aventuras da unidade especial liderada por Gus March-Phillips (personagem de Henry Cavill) que tem um toque de comédia desnecessário para a trama em algumas cenas. Winston Churchill (personagem de Rory Kinnear) é um dos personagens em destaque e importante na criação da unidade especial que também conta com Anders Lassen (personagem de Alan Ritchson) que é um assassino habilidoso e feroz em busca de vingança contra os nazistas. Em paralelo ao grupo existe uma missão da agente infiltrada Enver Gjokaj (personagem de Eiza González) que tem seus momentos mas não prende o público.

Vale a pena?

Guerra Sem Regras é mais um filme comum pra assistir em casa sem expectativas, nas cenas de ação não traz nenhum perigo verídico aos protagonistas, as cenas de combate não brilham os olhos mas são objetivas. Em determinados momentos tenta ser grande e empolgar como outras franquias de filmes de guerra mas mantém o pé no freio e equilibra com diálogos e tons de humor que não te fazem sorrir de fato.

Avaliação: 2.5 de 5.

Ficha Técnica

Título Original:  The Ministry of Ungentlemanly Warfare
Direção: Guy Ritchie
Gênero: Filme
Ano: 2024
Classificação: 16 anos

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