Guerreiros do Basquete | Crítica

Depois de perder seu astro, um time de basquete juvenil composto por nativos norte-americanos precisa se unir para manter vivo o sonho de vencer o campeonato.

Guerreiros do Basquete é um filme de superação que segue uma fórmula parecida com outros filmes que conquistaram o público e até foram premiados como (O homem que mudou o jogo, Um sonho possível, Creed). Mas acaba seguindo um pouco menos ambicioso.

Depois de perderem o astro do time Nataanii Jackson (Kusem Goodwin), os Chuska Warriors tem seu momento mais delicado e precisam se reestruturar para continuar nas competições regionais de basquete. Jimmy Holiday (Kauchani Bratt) assume o papel de jogador principal após a perda de seu grande amigo. Ele ainda não sabe mas corre em suas veias, a aptidão natural de ser um grande jogador. Filho de Gloria Holiday (Julia Jones), uma ex-jogadora de basquete. Ele também conta com a ajuda da treinadora Heather Hobbs (Jessica Matten), na qual tem um papel muito importante no vestiário e de juntar o time e desenvolver técnicas faladas em Navajo (língua mais falada entre as populações nativas da América do Norte com mais de 100.000 falantes nativos).

Jimmy acaba tendo alguns confrontos com Bryson (Devin Sampson Craig) que é um colega de time. Mas depois quando encontram formas de se ajudarem, levam o time à grandes partidas e ao tão sonhado campeonato distrital.

Vale a Pena?

Guerreiros do Basquete é pé no chão, com boas atuações e interações entre os personagens. Entretanto, é notável que falta um pouco mais de ousadia e mais emoção. Contudo, vemos ele consegue se manter e se conectar, e por isso, não deixa de ser um bom filme para se assistir durante a semana.

O elenco é modesto mas entrega boas cenas, ainda mais se tratando de um filme de basquete que a maior parte das cenas são dentro da quadra.