Crítica | A Máquina do Destino | Apple TV+

Tendo sua estreia no final de março e uma renovação confirmada em meados de abril, A Máquina do Destino vem semanalmente nos apresentando cada vez mais complexidade na pequena cidade de Deerfield. Assim, a série da Apple TV+ continua mostrando para que a misteriosa máquina Morpho veio.

O que esperar?

Inicialmente conhecemos Dusty, um professor de ensino médio aparentemente muito feliz, que mantém um ótimo casamento com sua esposa Cass e tem uma linda filha chamada Trina. Mas logo Dusty começa a se questionar se sua vida é tão feliz assim.

Durante uma madrugada, no pequeno mercadinho da cidade de Deerfield, aparece uma máquina chamada Morpho que, por apenas dois dólares, qualquer pessoa pode descobrir qual seu verdadeiro potencial. E assim os moradores da cidade começam a reformular todas as suas vidas em função de uma pequena palavra, escrita em um cartão impresso pela máquina.

De diretora a motociclista, de vendedor a mágico, de esposa a alguém destinada à realeza. E assim, após muito insistir em ir contra ao que todos estavam fazendo, Dusty resolve tentar a sorte e tirar seu potencial: professor e assobiador. Duas das coisas que ele já fazia em sua vida, ensinar e assobiar.

Aos poucos vamos acompanhando os personagens lidando com seus potenciais, ou não, já que nem sempre o que a máquina Morpho diz é algo bom.

Vale à pena?

Assim como a maioria das séries produzidas pela Apple TV+, A Máquina do Destino não fica para trás com sua qualidade em produção, roteiro e atuações. Com episódios semanais, a série consegue nos prender na curiosidade para saber o que vem a seguir.

Dessa forma, a série conta com uma trama que flui de forma natural e evolui de uma maneira bem interessante, nos fazendo rir e ao mesmo tempo nos questionar. Uma vez que conseguimos nos identificar com vários dos personagens. Porém, ainda mantém um ritmo leve e gostoso de acompanhar, na medida certa e sem necessidade de situações exageradas e mirabolantes.

Por fim, podemos considerar que a Apple TV+ tem sido feliz em suas produções, que se mantiverem o ritmo como a de Máquina do Destino possivelmente valerão à pena. A série conta com nomes como Chris O’Dowd, Gabrielle Dennis, Josh Segarra, Sammy Fourlas, Ally Maki, Djouliet Amara, entre outros.