Primeiramente, é de conhecimento de grande parte, que o Brasil tem a maior população nipônica fora do Japão. Isso se dá principalmente pela diáspora causada durante a colonização e as grandes guerras. Essa população se encontra facilmente no famoso Bairro da Liberdade em São Paulo. Contudo, nenhuma rede de cinema pensou em aproveitar isso, até agora.
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A Princesa da Yakuza (Yakuza Princess) que entrou recentemente no catálogo da Netflix, estreou no Brasil ano passado. Além disso, o filme é baseado em uma HQ nacional “Samurai Shirô”, de Danilo Beyruth. Visto isso, temos a história de Akemi (Masumi); que é uma órfão criada no Brasil, que descobre que é herdeira da máfia Yakuza. Tendo isso em mente, ela cria uma aliança com o Shirô (Jonathan Rhys Meyers). Ambos acreditam que a espada milenar uniu os dois.
Vale a pena?
É um bom filme genérico de ação, com uma história rasa e sem aprofundamento no sentimental. A ação também é bem mediana, mas bem melhor a outras produções brasileiras. Afinal, tem produção norte-americana, o que infelizmente é um peso para produção nacional.
Além disso, o filme se passa no Bairro da Liberdade e não tem a decência de explorar isso. Deixando todo arcabouço cultural longe. As cenas de ação, até que convencem, mas poderiam ser melhor, se as atuações fossem melhores. É um filme simples de ação, que poderia ser melhor, mas virou esquecível.
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Trailer de A Princesa da Yakuza
Ficha Técnica
Direção: Vicente Amorim
Roteiro: Vicente Amorim, Tubaldini Shelling e Fernando Toste
País: Brasil
Gênero: suspense, ação
Duração: 101 minutos
Ano de produção: 2021
Classificação: 16 anos