A volta da infantilização do cinema

A volta da infantilização do cinema

Já fazia tempo que a Marvel não dava as caras nos cinemas. E que período de paz. Nesta semana, a empresa trouxe para as telas, o filme que juntou Deadpool e Wolwerine. Agora sob a total batuta da Disney, o filme desde o seu concebimento, já dava sinais do que seria: Um grande fan service, que ninguém pediu. A não ser o fã alienado.

O mais bizarro desta história, é que o fã alienado mais uma vez se faz de cego para as coisas. Como não poderia deixar de ser, o filme recebeu críticas mistas de quem assistiu. E pasmem, o fã alienado ainda não sabe aceitar críticas negativas dos seus ‘filminhos’. Além disso, nesta semana alguns críticos sofreram saraivadas de comentários maldosos, apenas por enxergar o quão desnecessário o filme é. Ademais, o mais bizarro, é ver que são comentários sem base alguma, que ”defendendo” o filme, apontam exatamente o seu grande erro: o fan service.

Em minha opinião, a mais bizarra pérola desses fãs, é vir falar que não podemos ir assistir ao filme, pensando num roteiro coeso e, minimamente bom. Oras, então para que ir? É uma infantilização tão absurda, que me pergunto o que deve se passar na mente dessas pessoas. Como estava bom o cinema sem nenhum filme da dita companhia, exemplo que vale também para sua amiga DC.

Vivemos numa época em que o mais fácil, o mais digerível, o mais infantil vai se sobressair. O problema é que o mundo está formando pessoas sem um mínimo de ponto crítico para nada. E na boa, um filme que enche linguiça do fã chato por quase 3 horas, devia ser banido para sempre.

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