Um sindicato que representa cerca de 160.000 atores suspendeu os planos de greve contra grandes estúdios e serviços de streaming. O contrato entre o Screen Actors Guild-American Federation of Radio and Television Artists e os estúdios, serviços de streaming e produtoras que os empregam iria expirar na noite de sexta-feira à meia-noite.
Horas antes disso, os dois lados disseram que concordaram em estender o contrato atual, e conversam sobre a estrutura do próximo, até 12 de julho. Os atores sindicalizados votaram de forma esmagadora para autorizar seus líderes a convocar uma greve se nenhum acordo for alcançado. As negociações também ultrapassaram o prazo em 2014 e 2017, e os acordos foram fechados.
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Assim sendo, segundo algumas fontes, as negociações foram produtivas. Mas alguns atores expressaram preocupação de que seus líderes não estejam pressionando o suficiente. Mais de 1.000 atores, incluindo Meryl Streep, Jennifer Lawrence e Bob Odenkirk, acrescentaram seus nomes a uma carta aos negociadores dizendo que estão dispostos a atacar e estão preocupados por estarem “prontos para fazer sacrifícios que a liderança não está nas duas vezes”.
Em 1960, o sindicato dos atores, liderado pelo então presidente do SAG e futuro presidente dos Estados Unidos, Ronald Reagan, entrou em greve por seis semanas, que caiu no meio de uma greve de cinco meses dos roteiristas, a única vez que dois grandes sindicatos de Hollywood cruzaram os braços ao mesmo tempo.
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