BigBug é o novo filme da Netflix que irá te apresentar um mundo de ficção além dos muros de Hollywood. A produção do diretor Jean-Pierre Jeunet vem direto do país do Croissant, mas não se engane. Não é porque a França é conhecida por ter um ótimo cinema que essa película é o suprassumo da sétima arte.
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Sinopse
O ano é 2045 a humanidade está quase que co-dependente dos robôs até mesmo para parceiros sexuais. Porém, como todo bom enredo clichê de I.A algumas se revoltam e assim começa o plano de extermínio da raça imperfeita, os humanos. Contudo, o maquinário doméstico de Alice (Elsa Zylberstein) tenta salvar os moradores deixando eles presos em casa. O que rende (ou deveria render) uma boa comédia.
Vale a pena assistir, BigBug da Netflix?
Primeiramente, se for um domingo tedioso pós almoço vale muito a pena, ele consegue entreter até que de forma agradável. Porém, eles tem alguns problemas que podem te encher o saco.
Como dito, o filme é bem mediano, longe de ser uma categoria A do cinema francês. O roteiro e os personagens humanos são bem medianos e o que garante a diversão, por incrível que pareça são as máquinas. Que mesmo travadas e robóticas são as mais carismáticas.