Chega os cinema a nova versão do filme Branca de neve, adaptando um dos maiores ícones da cultura e cinema, da animação de 1937. Mediante isso a incerteza e dúvidas a cerca da produção eram recorrentes, visto as polêmicas de bastidores, e até entrevistas.
Branca de neve corre grande risco de vida, mediante a inveja da rainha, que manda alguém mata-la devido a ser a mais bela. Sendo assim Branca de neve tem que correr para proteger a sua vida, e quando encontra os sete anões; ao mesmo tempo que busca descobrir mais sobre o seu passado.
O que é Bom e o que é tão ruim ?
Conforme as polêmicas, imagens, e até descrição de pessoas que veem com desdém a animação de 1937, era difícil saber o que sairia de algo tão ruim. Contrariando aqueles que atacam a atriz Rachel Zegler, devido a ser “feia ou latina”, além de sua postura sem como sempre uma boa assessoria, deu validade para aumentarem as críticas da nova produção.
Mediante que Branca de neve apresenta uma nova versão em seu novo filme, sobre algo que a própria Disney parece não saber o que deseja. Alguns momentos ela parece de fato desprezar seja a importância histórica da personagem e da animação, outras com um filtro de querer “homenagear”. O problema vem que assim como a produção quase tudo é extremamente de péssima qualidade.
Entretanto a uma luz salvadora em mais uma das tentativas de salvar a produção é o maior trunfo se chama Rachel Zegler, ela traz doçura, imaturidade, e ao mesmo tempo uma leve atualização a deixando alguém que toma as rédeas, isso não seria possível sem uma grande atriz como ela, assim como cantora, ela torna o filme não ser mais uma das séries de live actions medíocres da Disney. A essência da personagem esta na atuação da atriz que faz até demais, em uma produção grande falta de inspiração do diretor Marc Webb. Agora visualmente de fato ela não combina com a personagem e se quer se preocuparam em trazer um visual que combinasse com a atriz.
Mediante isso a caracterização visual desfavorece, visualmente todo mundo sabe que ela não é parecida, mas não é esse caso da crítica, mesmo sendo uma atriz belíssima, preferiram um corte horrível que não combina, além dos figurinos pobres, sem qualquer preocupação com qualidade.
Adentrando mais na produção
Então o que poderia ter além da sua protagonista de bom ? sendo bem sincero não há muito, mas os animais são fofos e muito legal de se ver em tela e estão bem acabados, sabendo da falência de história, eles sempre recorrem a eles quando a narrativa cai drasticamente, e funciona perfeitamente. Entretanto o mesmo não se pode dizer dos anões que por uma decisão mercadológica optou mais uma vez em CGI porco. Ao invés de focar em uma narrativa que contrapusesse estereótipos as pessoas com nanismo, se apoiaram nessa covarde decisão.
Eles não tiveram nem se quer uma apreço em trazer atores com nanismo ao menos para dar vozes aqueles personagens. O CGI é tão ruim que a escolha visual sinceramente da medo, e entra no vale da estranheza, não combinando com live action ou o ambiente, isso também só amenizado pela atriz Zegler.
Além disso a atriz consegue uma boa interação com mesmo com nada ali em cena, embora não tenha gostado do anões. Embora não tenha gostado deles, pode se dizer que a interação e química da protagonista com Dunga, o único que gostei.
Desta forma entre outros pontos negativos esta sobre a escolha sem química alguma com a protagonista, do seu interesse romântico. Nessa versão o personagem é um fora da lei, mas infelizmente é tão mal escrito que o ator não consegue fazer nada para cativar ou ter interesse neste personagem. Embora tenha uma música interessante com a protagonista talvez a única que de para sentir algo sem ser algo bem cantado mas de montagem vazia. Nem com o senso de descrença é possível ver química entre os dois.
Conclusão
Indo para áreas técnicas, acho o visual plástico demais, te tira em alguns momentos do filme, pois causa muito desconforto com a superficialidade. A montagem é péssima a ponto de ter momentos do filme que coisas simplesmente brotam em cena, ou o típico png que é perceptivelmente falso. Quanto ao roteiro é péssimo se não fosse a nossa protagonista estaria perdido. Também cabe destacar que as canções embora bem cantadas inclusive pela Gal Gadot, eles não tem o mesmo Impacto da versão original.
A produção sabota os próprios atores, ao não saber o que fazer com um material embora de renome, simples, chega ao momento que fica caricato a atuação mediante a não saber se é uma paródia, se quer se levar a sério, ou se quer ser um filme de fantasia, seu final extremamente vergonha alheia, e que mais parece uma seita do que um povo livre, e de bom reinado.
Entretanto talvez possa se dizer que o filme não é de todo ruim, o seu trunfo traz uma atriz excelente, e que sabe cantar, entregando conteúdo em algo que claramente a Disney não tinha a mínima vontade, a não ser financeiramente, devido ao nome. No final é mais um exemplo de como a indústria destrói materiais em prol da sua ganância. O filme não vai bem como sátira, paródia, reimaginação, ou a tentativa de se aproximar do sua contraparte original.
Mediante isso pode se estabelecer que o filme não é de todo ruim, é bom ver Rachel como branca de neve na sua atuação que cativa, mas em contraponto assim como em algumas produções recentes de Indiana Jones, Marvel, Star Wars, e até outras adaptações live actions, é ridicularização das tramas, e fazendo com que o palhaço sejamos nós (público), com tramas claramente nos chamam de idiota.
Assista ao trailer
Ficha Técnica
Título Original: Snow White
Direção: Marc Webb
Duração: 109 Minutos
Gênero: Fantasia/Aventura/Família/Musical
Ano: 2025
Classificação: 10 Anos
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