Ragnarok - 3ª Temporada | Crítica

Filhos e Filhas de Odin, a tão aguardada 3ª Temporada de Ragnarok da Netflix chegou para a alegria dos fãs. Como vocês sabem, a Team Comics não pode e não vai deixar vocês na mão, por isso, trouxemos nossa tão esperada Crítica da Série, confira logo abaixo:

Na trama da 3ª Temporada de Ragnarok, O protagonista Magne se viu imerso em um dilema moral, questionando-se, se tirar uma vida era justificável para combater o mal. Vivendo em um mundo onde a lei deveria manter a ordem, ele questionava a eficácia desse sistema. No entanto, sua própria busca pela verdade a respeito da morte de Isolde Eidsvoll o corroía.

A História

Nessa nova temporada, acompanhamos a transformação de Magne, que passou de um jovem com consciência e valores fortes para um indivíduo arrogante e dominador. Inclusive, ele se tornou uma figura semelhante a um Deus Narcisista, desafiando os Jutuls. Contudo, Magne também foi confrontado por Wotan, que o lembrou de que o poder deveria servir a um propósito, à algo maior e não para sua própria ambição.

Elenco

O Elenco da Série assim como nas temporadas anteriores merecem elogios, inclusive David Stakston, ator que da vida à Magne. David traz camadas complexas ao personagem, nos deixando claro, que ter poder não é o bastante para liderar. Contudo, o destaque da vez fica para Jonas Strand Gravli que interpreta o irmão de Magne, o próprio Loki. Sem sombra de duvidas, ele é um dos melhores personagens da série, e também um dos que mais bebe das suas origens mitológicas.

A Trilha Sonora

A Trilha Sonora mergulha na origem Nórdica, não sendo tão marcante como em outro Mídias como God of War Ragnarok, por exemplo. Contudo, ela cumpre muito bem seu papel.

Conclusão

Ragnarok termina sua 3ª Temporada, com uma jornada que vai além do épico mitológico, oferecendo uma exploração da psicologia, das escolhas e da interconexão entre realidade e imaginação. Sendo sagaz ao explorar o papel da fantasia, da responsabilidade e da busca por redenção, a série não apenas envolve seus espectadores, mas também os convida a contemplar as camadas mais profundas da experiência humana.