Junho trouxe aos cinemas uma verdadeira explosão de possibilidades com a estreia de Homem-Aranha: Através do Aranhaverso. Enquanto os fãs se maravilhavam com as múltiplas versões do Teioso navegando entre dimensões, outro herói velocista preparava-se para sua própria incursão no multiverso com The Flash. Em meio a essa disputa temporal, surge a provocação irresistível: será que The Flash conseguirá superar o poderoso impacto do Homem-Aranha e se proclamar como o melhor filme de multiverso do mês?
No longa, os mundos colidem quando Barry usa seus superpoderes para viajar no tempo para mudar os eventos do passado. Mas quando sua tentativa de salvar sua família inadvertidamente altera o futuro, Barry fica preso em uma realidade na qual o General Zod voltou, ameaçando a aniquilação, e não há super-heróis a quem recorrer. Isto é, a menos que Barry consiga persuadir um Batman muito diferente da aposentadoria e resgatar um kryptoniano preso… embora não seja aquele que ele está procurando.
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No final das contas, para salvar o mundo em que está e retornar ao futuro que conhece, a única esperança de Barry é correr para salvar sua vida. Mas fazer o sacrifício final será suficiente para reiniciar o universo?
Vale a pena?
A verdade é que a trama de The Flash é um verdadeiro parque de diversões para os fãs.
The Flash chega aos cinemas como um mergulho no passado glorioso dos filmes de heróis, ao mesmo tempo em que constrói um futuro promissor para o universo DC. Sob a direção de Andy Muschietti, o filme se estabelece como uma ode à velha guarda dos super-heróis, equilibrando habilmente referências nostálgicas com uma abordagem fresca e envolvente. Embora as opiniões possam variar, essa jornada cinematográfica conquista seu lugar como uma das melhores entradas no universo da DC.
Primeiramente, a narrativa do filme é um verdadeiro turbilhão temporal. Com a introdução do conceito de multiverso, somos presenteados com uma trama repleta de reviravoltas, quebra de expectativas e uma profusão de referências aos quadrinhos e ao universo cinematográfico da DC. Muschietti nos presenteia com uma narrativa repleta de reviravoltas e momentos empolgantes, enquanto Barry Allen navega pelo multiverso e enfrenta desafios emocionais.
No entanto, em alguns momentos, a trama pode parecer um pouco complexa, com pontas soltas e elementos não totalmente explorados. Apesar desses tropeços, a jornada emocional de Barry Allen se mantém como o fio condutor do filme, levando os espectadores em uma jornada repleta de emoções e descobertas.
O grande trunfo de The Flash é a performance de Ezra Miller, que retorna ao papel do velocista Barry Allen. Miller entrega uma atuação carismática e cheia de energia, transmitindo com sucesso a essência do personagem. Sua química com o restante do elenco é notável, especialmente nas interações com Michael Keaton, que reprisa seu icônico papel de Batman. Sendo assim, a dinâmica entre os dois heróis é um dos pontos altos do filme, trazendo uma mistura de nostalgia e novidade para os fãs.
Uma das maiores virtudes de The Flash é sua capacidade de honrar a história da DC Comics e dos filmes anteriores, ao mesmo tempo em que abre portas para o futuro do universo compartilhado. O filme se torna um portal para uma infinidade de possibilidades, com referências cuidadosamente colocadas e participações especiais que trazem sorrisos aos rostos dos fãs. Essas conexões e reverências ao legado da DC criam uma sensação de coesão e empolgação para o que está por vir.
Por fim, ao sair da sala de cinema, minha sincera opinião foi que The Flash é, sem dúvidas, um filme de 2023. O longa-metragem pode não agradar a todos, mas é inegável que The Flash entrega uma experiência divertida e emocionante para os fãs de quadrinhos e filmes de heróis.
Brincadeiras a parte, a verdade é que ele certamente vale o ingresso. A sua abordagem equilibrada entre o passado e o futuro da DC cria uma atmosfera empolgante, enquanto os momentos de ação e os efeitos visuais impressionantes são um verdadeiro deleite para os olhos.
Entrevista com Andy Muschietti
Nós, da Team Comics, tivemos a incrível oportunidade de entrevistar o talentoso diretor de The Flash. Em uma conversa envolvente, mergulhamos nos bastidores da produção e descobrimos insights exclusivos sobre o processo de trazer o icônico herói velocista para as telonas.
Fiquem ligados aqui no blog e no nosso Instagram, para você não perder nenhum trecho dessa entrevista!
Confira o trailer de The Flash
Ficha Técnica
Direção: Andy Muschietti
Duração: 144 minutos
País: Estados Unidos
Gênero: Ação, aventura, drama, fantasia e ficção científica
Ano: 2023
Classificação: 12 anos
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