House of the Dragon, série retorna para consolidar os fatores que levaram a guerra, além do fato de quem é legítimo ao trono.
Agora é a hora de decidir verdes ou pretos, os conflitos se alastram, vingança começa, e a dança dos dragões fogo e sangue começa.
- The Boys – olha só os facistinha vão chorar?
- The Acolyte – Meu Deus…
- Pretty Little Liars: Curso de Verão – Luz para quem estava no fundo poço
Vale a pena?
A série retorna em seu episódio um filho por um filho, prometendo ser ainda mais forte que o “Casamento Vermelho”.
Entretanto cabe dizer que House of Dragon não é Game of Thrones, então é difícil assimilar que eles realmente conseguiriam tão fato, de fato não conseguem. Ainda assim o padrão de qualidade é muito acima de outras séries, embora eles cometam alguns deslizes.
Contudo vamos para o fato que eles acertam, toda a dramatização envolta do luto da Rhaenyra, de uma forma respeitosa e muito simbólica.
Cabe destacar que a nova abertura é belíssima, muito bem feita e com várias referências aos Targaryen, além de muito bem feita.
Há uma ótima introdução aos Stark, Cregan aparece na muralha e dialoga com um dos filhos da Rhaenyra.
Quanto ao time dos verde, Alicent continua insuportável, agora com uma relação com Cole, mas a questões interessantes aqui Otto está ficando enfraquecido seus conselhos ou sua voz já está cada vez menor.
Continuando Aemond continua sendo alguém a temer, sempre com estratégias perspicazes, embora as vezes ele deseje sangue rapidamente, assim como seu tio Daemon.
Em contrapartida Daemon está novamente tentando decisões que não lhe é chamado, seu desejo por poder e sangue, fazem inclusive entrar em conflito Rhaenys. Ela o põe novamente no seu lugar, que fará o que a rainha demandar e que ele não é rei.
Além do mais, Aegon II está parecendo gostar de ser rei e tenta fazer seu filho ir por esse caminho, mesmo conversando com Helaena, que parece que não gostaria do mesmo rumo para o filho.
Aliás falando dela, as pessoas nunca dão atenção as suas falas por parecerem desconexas, porém geralmente são um presságio do que virá.
Entretanto quando é para se ter conflitos de verdade chegamos ao tão esperado e triste acontecimento “sangue e queijo”.
Continuando
Assim chegamos a um dos momentos mais pesados dos livros, ocorre que na produção, assim como em outras temporadas eles tem o problema de tirar o peso das cenas.
Embora possamos entender que não precisava ser explícito a morte do primogênito, por se tratar de criança, faltou peso e dramatização na cena. Fazendo com que a cena fique fraquíssima e diminuindo e muito a qualidade do episódio, falaram tanto mais tanto e no fim não entregaram-se.
Conclusão
Enfim se continuarem a tirar o peso de dramaticidade ou até diminuição da violência como ocorreu em caso de corte já na sua primeira temporada. Se isso continuar recorrente a série vai enfraquecer e será difícil ter o clamor do público, uma vez que uma boa cena, não necessariamente precisa ser totalmente explícita, mas a forma como conta diz muito.
House of the Dragon chega com desejo de sangue é nítido mas muito mal conduzido e me deixa muito preocupada se de fato eles conseguiram contar a história.
Assista ao Trailer da série
Ficha Técnica
Título Original: House of the Dragon (season 2)
Direção: Alan Taylor (I) Clare Kilner Geeta Patel
Duração: 60 minutos por episódio
Gênero: Aventura/Drama/Fantasia
Ano: 2024
País: EUA
Classificação: 16 anos
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