Crítica | O Atirador: O Extermínio Final (Netflix)

Adição recente ao catálogo da Netflix, O Atirador: O Extermínio Final é outro longa clichê do genêro. O filme, estrelado por Chad Michael Collins, vem fazendo sucesso na plataforma, entrando no ranking de mais vistos, e apresentando a franquia O Atirador para um novo público.

Em verdadeiro jogo de gato e rato, o sniper Brandon Beckett é chamado para a Colômbia, onde ele, junto da agente Kate Estrada, são designados para caçar o sniper de um cartel. Apelidado de ” The Devil”, esse sniper causa estrago em seus alvos. A missão de Beckett é, matar ” The Devil”, e prender o chefe do cartel.

Vale a pena?

Como já citado, O Atirador: O Extermínio Final tem feito sucesso na Netflix. O porém, é que, o filme não se sustenta. Com um roteiro bem qualquer coisa, o longa mais parece esperar sua sequência, do que focar no que está sendo feito. O longa, faz valer pela estética, já que em vários momentos, temos cenas onde sangue, é mais do que bem vindo.

O filme cai em vários clichês, porém, ele se assume como um filme sem compromissos. As atuações aqui, são outra ponto negativo, onde os atores parecem estarem cientes de que, o filme em si, não vai a lugar nenhum. Extermínio Final serve mais como um filme de transição, do que um longa único, com uma história coesa. E parece que foi esse compromisso que ele firmou, já que a franquia, anos depois, entregou longas que seguem por esse mesmo caminho.