2023 nos trouxe vários jogos de alto calibre, e alguns que surpreenderam positivamente. Porém, como nem tudo é um mar de rosas, tivemos um ano com lançamentos questionáveis por parte de estúdios que não costumam entregar qualquer coisa.
Assim sendo, a lista dos piores jogos de 2023, embora um pouco pontual, ainda contém alguns lançamentos que geraram certa expectativa, porém, acabaram sendo fiascos.
- Primeira reunião entre roteiristas e estúdios acaba sem acordo
- ‘Guerra Mundial Z ‘ é uma ação zumbificante, mas com pouca profundidade
- Loki 2ª Temporada – Guilherme Briggs explica saída na dublagem da Série!
Assim sendo, vamos a lista dos piores jogos de 2023 até o momento:
Forspoken
Forspoken saiu no começo do ano, e era esperado por muitos jogadores. Porém, o RPG sofre com sua repetitividade sem freio, além de apresentar uma narrativa extremamente simplista. Além disso, o game possui um mundo aberto de tamanho até satisfatório, entretanto, ele é tão sem vida quanto um cemitério. Obviamente, tem de se dizer que o game da Square Enix sofreu em seu desenvolvimento, porém, entrou na lista de expectativas de muitos players, o que obviamente deve ter deixado muita gente brava.
Mesmo apresentado um divertido sistema de combate e habilidades, o RPG ainda sofre com uma protagonista pra lá de antipática, o que quebra muito a continuidade do jogo.
Crime Boss: Rockay City
Crime Boss: Rockay City é mais um desses jogos que tentou surfar na onda dos FPS. Porém, ao contrário de alguns títulos que apresentam novidades que cativam os jogadores, este game veio repleto de bugs, além disso, ele se alia a uma história completamente sem sentido. A grande aposta da Ingame Studios para o título, foi apostar na presença de várias estrelas consagradas do cinema, como personagens jogáveis do jogo. A lista é longa, e tem nomes como Michael Rooker e Chuck Norris, e de fato, caso você chegue a jogar, verá o quanto as celebridades foram usadas para mascarar o vazio da história do game.
Além dos bugs, todos os modos do jogo parecem ter sido feitos do mesmo jeito. Não importa o modo, a construção se dá da mesma maneira. No final das contas, o jogo fica repetitivo, e caso você de sorte, pode acabar a campanha sem nenhum bug.
Redfall
Há quem amou, há quem odiou o game da Arkane Studios. E de fato, o estúdio por trás de Dishonored e Deathloop, construiu uma boa base de fãs, o que explica o hype gerado neste jogo. Porém Redfall não agradou nem o mais fã da Arkane. O jogo se passa em uma cidade fictícia da ilha de Massachusetts e ocorre logo após um grupo de vampiros se mudar e fazer da ilha seu novo campo de caça.
Até ai a premissa é convidativa, e vale falar que o estúdio vizou um Left 4 Dead da nova geração. Entretanto Redfall sofre para entregar tudo que prometeu. O game não apresenta bons desempenhos gráficos nem no Xbox Series X, além de ser extremamente desbalanceado. Em certos momentos da jogatina, você acaba se perguntando se é possível ter algum nível de dificuldade com os NPCs, isso porque a IA do game acabou atrapalhando o desempenho dos mesmos. Sendo quase impossível uma imersão completa no jogo. Redfall era um dos grandes investimentos do Xbox esse ano, e se pagou da pior forma.
Blood Bowl 3
Um jogo onde orcs gigantes jogam futebol americano?? Essa é a ideia de Blood Bown 3. Produzido pela Cyanide Studio, Blood Bown 3 prometeu ser uma sequência que apresentaria a franquia a novos jogadores. Porém, não existe outra palavra se não catastrófica para o lançamento do game. O jogo foi críticado especialmente por suas microtransações, além de vários bugs que simplesmente deixaram o jogo impossível de se jogar.
Vários jogadores relataram o game fechava sozinho, e que era impossível terminar uma partida. Porém o ponto mais críticado foram as suas microtransações. Um simples skin completa dentro do jogo, custa 50 dólares, e como elas ainda oferecem vantagens dentro das partidas, ficava impossível ter um bom desempenho. Os desenvolvedores até prometeram melhorias em todo o jogo, porém, o estrago já está feito. Uma pena para os amantes de RPG.
O Senhor dos Anéis: Gollum
Mesmo este que vos escreve sendo uma fã maluco de Senhor dos Anéis, botar algum pingo de fé em O Senhor dos Anéis: Gollum, era impossível. Em suas prévias, o game já apresentava uma jogabilidade e gráficos, extremamente precárias, e isso se provou certo no seu lançamento. Além de tudo já citado, o game sofre com uma renderização precária, é repetitivo, e francamente, o game vir a preço cheio foi quase um insulto.
Isso sem falar na rídicula cobrança adicional, caso os jogadores quisessem uma experiência mais imersiva. Ou seja, você term que pagar um extra para ter a lingua élfica dentro do jogo. Uma manobra enfadonha de microtransação que escrachou ainda mais o jogo. No mais, isso parece ter sido bom, pois a desenvolvedora do game, a Daedalic Entertainment, interrompeu a produção de outro título dos personagens de Tolkien, que muitos acreditavam ser a sequência de Gollum. Nos livramos de uma boa.
Por fim, esta foi a lista dos piores jogos de 2023 até o momento. Tomare que este segundo semestre seja de menos atrocidades chegando aos consoles.
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