Roman Polanski não será mais julgado em Los Angeles no ano que vem pelo suposto estupro de uma menor em 1973.
O advogado do diretor, Alexander Rufus-Isaacs, disse à agência de notícias francesa AFP na terça-feira que o caso foi “resolvido no último verão para satisfação mútua das partes. Agora, o caso foi formalmente encerrado”. Polanski deveria ser julgado em agosto de 2025.
Gloria Allred, a advogada do autor anônimo, confirmou à Variety que “um acordo de reivindicações foi feito pelas partes para satisfação mútua”.
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O processo, aberto em junho de 2023, alegava que Roman Polanski estuprou Jane Doe em 1973, quando ela era menor de idade, em sua casa em Benedict Canyon. De acordo com o processo, ela conheceu Polanski em uma festa meses antes e ele a convidou para jantar, deu a ela doses de tequila e a levou para sua casa, onde ela desmaiou em sua cama.
Polanski é considerado foragido nos EUA desde 1978. Ou seja, o diretor não poderia ter comparecido ao julgamento pessoalmente e teria precisado comparecer via transmissão de vídeo. Polanski fugiu do país na véspera da sentença pelo estupro de uma menina de 13 anos, e não conseguiu retornar ao país desde então, temendo ser preso. Nas décadas seguintes, os esforços para resolver o caso criminal e extraditá-lo não tiveram sucesso.
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