Crítica | “Eu, Tonya” ( Netflix )

Crítica | “Eu, Tonya” ( Netflix )

Recém adicionado ao catálogo da Netflix, o longa Eu, Tonya vem se destacando nas métricas do streaming, que embora não divulge dados reais de audiência, faz sua métrica pelo seu ranking. E o filme do diretor Craig Gillespie vem atraindo o público.

O filme se baseia na vida da patinadora artística Tonya Harding, que as vésperas dos Jogos Olímpicos de Inverno de 1994, teve seu nome ligado a um brutal ataque contra sua princípal adversária nas pistas de gelo, fazendo com que ela fosse banida do esporte e ainda por cima, indiciada pelo ocorrido, junto do marido e do seu segurança.

Vale a pena ?

O longa é uma pedida para quem gosta de biográfias pouco convencionais, que fogem do padrão que muitas outras seguem. No entanto, o destaque máximo do filme é Allison Janney, interpretando a mãe da patinadora, ela entrega a perfomance de sua vida ( até o momento ), e foi laureada com todos os importantes prêmios da época ( 2018 ), inclusive um Oscar.

O longa de Gillespie é divertido, agitado, e nunca perde a chance de fazer uma piada. O diretor consgue conduzir o filme de uma forma fora do convêncional, e isso foi seu grande acerto. Fazendo um filme sobre uma figura dúbia, ele e o roteirista Steven Rogers, conseguem nos cativar e entender por que certos personagens problemáticos são tão empáticos, mas nunca não condenáveis, e isso transforma os 90 minutos de Eu, Tonya, em algo tão bom.

Trailer do filme

Avaliação: 3.5 de 5.

Ficha técnica

Direção: Craig Gillespie
Gênero: Biografia, drama
Duração: 119 mim
Pais: EUA
Ano: 2017 Roteiro : Steven Rogers

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