‘Blade Runner 2049’ é bom depois de certo ponto | Crítica

Em 1966 Philip K. Dick trazia ao mundo um questionamento, será que androides sonham com ovelhas elétricas? Diversos questionamentos sobre humanidade, ética e escravidão. O que nos fazia diferente de outros seres pensantes. Contudo não demorou muito para que os livros ganhassem vida na pele de Harrison Ford. Algum tempo depois, de forma tardia, ganhamos uma continuação. O filme Blade Runner 2049 que por sinal acaba de entrar no catálogo da Netflix.

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