Crítica | Rua do Medo (1666) – Parte 03

“Rua do Medo (1666) – Parte 03” não apenas conclui a melhor trilogia de terror da Netflix; ele também reformula as duas entradas anteriores, “1994” e “1978”, em uma luz mais favorável, aprofundando a mitologia e enfatizando o quão crucial é assistir todos os três capítulos consecutivamente. Por si só, qualquer um desses filmes vagamente baseado nos romances de R. L. Stine seria apenas mais uma obra do gênero acima da média. Juntos, eles equivalem a uma das séries de terror mais envolventes dos últimos tempos.

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Crítica | Como Virei Super-Herói, uma franquia em potencial

Em Paris, uma nova sociedade de super-heróis cresceu. Todos os veem na televisão e todos querem ser um. Então, um mentor, Naja (Swann Arlaud), cria uma nova droga para os jovens experimentarem. Isso dá a eles superpoderes para que todos possam se tornar seus próprios pequenos super-heróis. Chega de ficar por aí tendo uma vida e uma rotina normal, agora eles podem ter uma vida divertida.

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Crítica | Um Clássico Filme de Terror

Prestar homenagem a clássicos populares pode ser uma coisa complicada. É um equilíbrio delicado entre apreciação e apropriação, e testar os limites sem cruzá-los exige moderação. Com um título como Um Clássico Filme de Terror, você espera um grau mais pronunciado de homenagem. No entanto, este filme não visa uma era ou título específico de terror para prestar homenagem; quer jogar tudo na parede para ver o que gruda. Isso resulta em uma experiência bizarra e desconexa, cheia de ótimas imagens, mas com história e mensagens confusas.

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Crítica | Rua do Medo (1978) – Parte 02

Dizer que as expectativas de sequências de terror são baixas seria, em primeiro lugar, assumir generosamente sua existência, pois a história do gênero nos ensina continuamente que a repetição supera a reinvenção. Depois que o primeiro filme estabelece as regras, o segundo tende a reiterá-las para um público muito ciente do que está por vir, como voltar para uma montanha-russa logo após descer, cada virada, solavanco e virada à esquerda ainda fresca na memória.

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Crítica | Rua do Medo (1994) – Parte 01

Baseado na série de livros “Fear Street” de R.L. Stine, seus romances para adolescentes mais velhos, Rua do Medo (1994) – Parte 01 é nojento, sangrento e nostálgico o suficiente para o público adulto, mas também divertido e brincalhão o suficiente para ser amigo dos adolescentes. Leigh Janiak, cuja estreia foi o horror sinistro Honeymoon, lidera todos os três, trazendo uma forte vibração de Stranger Things – de fato, vários membros do elenco de Stranger Things aparecem em Rua do Medo (1994) – Parte 01, incluindo Maya Hawke e Sadie Sink. O diretor é claramente um grande nerd do terror, sendo assim é possível encontrar infinitas referências de outras obras do gênero.

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