‘The Flash’ é um encontro nostálgico com a essência dos filmes de heróis

Junho trouxe aos cinemas uma verdadeira explosão de possibilidades com a estreia de Homem-Aranha: Através do Aranhaverso. Enquanto os fãs se maravilhavam com as múltiplas versões do Teioso navegando entre dimensões, outro herói velocista preparava-se para sua própria incursão no multiverso com The Flash. Em meio a essa disputa temporal, surge a provocação irresistível: será que The Flash conseguirá superar o poderoso impacto do Homem-Aranha e se proclamar como o melhor filme de multiverso do mês?

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Crítica | Renfield: Dando o Sangue Pelo Chefe

Desde o início do cinema, o gênero de terror tem sido uma fonte inesgotável de inspiração para os cineastas, e o vampiro é uma das figuras mais icônicas do gênero. George Méliès apresentou o primeiro filme de vampiro da história do cinema com seu curta-metragem Le Manoir Du diable, em 1896, e desde então, diferentes cineastas trouxeram suas próprias visões e interpretações do lendário vampiro. Filmes como Nosferatu de Murnau, Drácula de Coppola, Vampires de John Carpenter, Only Lovers Left Alive de Jim Jarmusch e a saga Crepúsculo são exemplos de como o mito do vampiro tem sido reinventado e explorado nas telas de cinema ao longo dos anos.

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