Crítica | Rua do Medo (1978) – Parte 02

Dizer que as expectativas de sequências de terror são baixas seria, em primeiro lugar, assumir generosamente sua existência, pois a história do gênero nos ensina continuamente que a repetição supera a reinvenção. Depois que o primeiro filme estabelece as regras, o segundo tende a reiterá-las para um público muito ciente do que está por vir, como voltar para uma montanha-russa logo após descer, cada virada, solavanco e virada à esquerda ainda fresca na memória.

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