Crítica | Vulcão Whakaari: Resgate na Nova Zelândia (Netflix)

Documentários são ótimas pedidas para quem busca conhecimento sobre acontecimentos, movimentos sociais – como o movimento antirracistas e atos políticos – e até mesmo conhecer a vida e carreira de personalidades históricas. A Netflix oferece diversos documentários super interessantes aos seus usuários e, em mais um grande lançamento da plataforma, chega ao catálogo do streaming o longa Vulcão Whakaari: Resgate na Nova Zelândia.

Dirigido pela cineasta Rory Kennedy (nomeada ao Oscar em 2015 na categoria de Melhor Documentário em Longa-metragem por Last Days in Vietnam), o filme arrisca uma investigação aprofundada sobre a erupção do vulcão Whakaari, que em 2019 matou 22 pessoas.

Sinopse

Em 2019, a erupção de um grande vulcão em uma ilha da Nova Zelândia colocou a vida de diversos turistas em risco. Com filmagens detalhadas e relatos que repassam cada minuto da tragédia, os sobreviventes relembram a história que viveram naquele dia. O intuito do documentário é celebrar a vida dos sobreviventes e agradecer às corajosas equipes de resgate que se arriscaram para salvá-los.

Vale a pena?

Antes de tudo, quero ressaltar que Vulcão Whakaari: Resgate na Nova Zelândia é um documentário muito sincero e verdadeiro. A princípio, é difícil de “digerir” uma produção real que fala sobre pessoas e acontecimentos reais. No entanto, o longa consegue retratar perfeitamente a história do evento, mostrando todos os contextos e narrativas de forma sincera e coerente.

Por fim, confesso que gostei muito da proposta do documentário, e sem dúvidas é uma produção que eu recomendo.

Confira o trailer de Vulcão Whakaari: Resgate na Nova Zelândia

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Ficha Técnica

Direção: Rory Kennedy
Roteiro: Mark Bailey e Dallas Brennan Rexer
Duração: 98 minutos
País: Estados Unidos
Gênero: Documentário
Ano: 2022
Classificação: 12