Final explicado de O Mundo Depois de Nós, novo filme da Netflix

Na nova produção comprada pela Netflix “O Mundo Depois de Nós” acompanhamos 4 personagens principais, interpretados por Julia Roberts, Mahershala Ali, Ethan Hawke, Myha’la. Ou seja, temos um elenco de peso. Na história, um casal formado por Amanda (Roberts) e seu marido (Hawke), alugam uma casa para passar as férias. Contudo, coisas começam a acontecer e os proprietários, G.H. (Ali) e sua filha Ruth (Myha’la), voltam para casa. Tudo isso, enquanto o mundo desaba. Contudo, nem tudo fica bem explicado, confira com a gente o FINAL EXPLICADO DE O MUNDO DEPOIS DE NÓS.

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O Mundo Depois de Nós – Poderia ser melhor se não fosse covarde

No momento atual vivemos um genocídio em andamento, o pais fascista de Israel ataque e destrói com todas as forças o que sobrou da Palestina. Usando até mesmo métodos comparáveis aos da Alemanha Nazista. Utiliza justamente os 3 pontos que o novo filme da Netflix “O Mundo Depois de Nós” traz. Contudo, o longa não é necessariamente sobre guerras, mas sim sobre um apocalipse.

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A Vida Secreta de Walter Mitty – mais um filme de superação

Ativamente, filmes que tratam de mudança de perspectiva de vida trazem consigo um sentimento de aproximação com o público geral. À exemplo, Forest Gump (1994) nos leva a torcer pelo personagem a cada passo dado. E é com esse sentimento que o filme A Vida Secreta de Walter Mitty chega à Netflix.

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Pauta Exclusiva | Destaques da segunda temporada de Loki

Loki chegou ao final da segunda temporada onde você pode assistir de forma exclusiva no Disney+. A série protagonizada por Tom Hiddleston sanou algumas dúvidas dos fãs que esperavam ansiosos pela conclusão da saga do deus da trapaça. Mesmo com diversos dramas e personagens antigos o momento glorioso chegou. Contudo, você consegue elencar os principais destaques? Não? Vem com a gente.

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Napoleão: Um épico, nada épico

Nos seus primeiros anos na casa dos 20, ao explorar pela primeira vez o estúdio que mais tarde se tornaria o cenário de “Cidadão Kane”, Orson Welles expressou a analogia cinematográfica de que os filmes eram como o conjunto de “Autoramas” (originalmente ele fala “Trens elétricos”) para um jovem. Essa influência marcante transcendeu até Ridley Scott, renomado por dirigir épicos históricos grandiosos, como “Gladiador” e “Reino dos Céus”. Nestas obras e em seu mais recente projeto, “Napoleão”, Scott, à semelhança da metáfora de Welles, brinca com imensos conjuntos de trens, representados por máquinas grandiosas, deslumbrantes e capazes de transportar e dominar.

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