“Voo 370: O Avião Que Desapareceu” – Crítica

“Voo 370: O Avião Que Desapareceu” – Crítica

Netflix ultimamente vem gostando de produzir documentários sobre casos misteriosos e que repercutem até hoje. Como o de D.B Cooper e ‘Os Reféns de Gladbeck’. Para completar essa barca a Netflix lança Voo 370: O Avião Que Desapareceu. Um dos casos mais misteriosos da avião, o sumiço do avião 370 da Malaysia Airlines. Esse caso aconteceu, quando esse que vos escrever era só o pequeno Matheus de 14 anos.

A minissérie vai ter direção de Louise Malkinson e se passa em sete países diferentes. Conta com entrevistas com familiares e especialistas do ramo da aviação e militares. Além disso, tem também entrevistas, coletivas e reportagens da época.

Sobre o caso e sobre o documentário

Sinceramente e particularmente, é um caso que me deixa assustado um pouco. Não sei se realmente foi algo surreal que foi impossível encontrar a caixa preta e os corpos ou simplesmente os Estados não quiseram dedicar tempo e dinheiro. Como um boing “cai” ou “some” e não deixa sequer seus destroços? mais de 250 passageiros e nenhum corpo encontrado até hoje, é algo surreal e que me deixou chocado na época e que me deixou novamente vendo o novo documentário.

A nova produção da Netflix sobre o Voo 370 é bem elucidativa e acompanha bastante o processo. Contudo, ela é bem repetitiva e se torna monótona, até por sua duração. Seria bem mais viável, aumentar o número de episódios e reduzir o tamanho dos mesmos. Acontece, que por ser algo recheado de informação, dados e entrevistas, acaba cansado o telespectador. Por fim, da para assistir de forma quebrada e angariar bastante informação sobre o caso. Mesmo que ele não tenha resultado até hoje.

Trailer do Documentário

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