Ser mãe é uma tarefa complica, principalmente quando o marido não faz o papel de pai ou faz de maneira sem noção, etc. Mas a maternidade traz ainda mais situações e complicações. Sobre essa perspectiva que chega na Netflix o novo filme holandês “As Semanas Mágicas”
Conciliar carreira, maternidade e relacionamento é algo complicado, mas não impossível. No longa temos a história de três casais modernos tentando lidar com as questões físicas, morais e situacionais do dia-a-dia.
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Vale a pena?
As Semanas Mágicas é bem chato sendo direto e um pouco problemático em algumas situações. Para iniciar bem, temos um casal sáfico, onde o doador foi o melhor amigo, o que já começa sendo um tanto quanto problemático. Com isso ele acaba querendo se envolver na vida e o longa da a entender que uma criança precisa de uma “figura paterna” para ser criado, reforçando uma situação heteronormativa em nossa sociedade.
O longa ainda contém pequenas críticas, principalmente a atitudes de creches particulares e outras situações, principalmente na vida do casais. As mães que vivem levantando, homens que não conseguem cuidar do filho sozinho ou da casa o que é algo completamente real. Contudo, carregar crítica social foda não torna um filme bom. Na verdade o longa vindo lá da terra tulipas é intragável, sendo completamente esquecível com personagens nenhum pouco carismáticos. Enfim, O filme foi inspirado no livro de mesmo nome de Frans Plooij e Hetty van de Rijt, talvez seja um pouco melhor.
Trailer do filme
Ficha Técnica
Título Original: Oei, ik groei!
Diretor: Appie Boudellah, Aram van de Rest
Roteirista: Appie Boudellah, Mustafa Boudellah e Maikel Nijnuis
Duração: 95 minutos
País: Holanda
Gênero: Comédia, Drama
Ano: 2023
Classificação: 14
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