Bela e Rebelde, o mais novo filme da Netflix, estrelado por Letizia Toni e dirigido por Cinzia TH Torrini, foi uma audaciosa tentativa de recontar a história da renomada cantora e compositora italiana Gianna Nannini. Decerto que uma artista como Gianna que conta com mais de 20 álbuns de estúdio produzidos sem contar com suas compilações, é no mínimo arrojado da parte de seus produtores. É bem verdade que foi estipulado um recorte histórico para a condensação do filme, recorte esse que vem desde a infância de Gianna na sua cidade natal Siena, até meados dos anos 80, em que a cantora lidou com graves problemas com drogas e problemas psicológicos.