‘Blade Runner 2049’ é bom depois de certo ponto | Crítica

‘Blade Runner 2049’ é bom depois de certo ponto | Crítica

Em 1966 Philip K. Dick trazia ao mundo um questionamento, será que androides sonham com ovelhas elétricas? Diversos questionamentos sobre humanidade, ética e escravidão. O que nos fazia diferente de outros seres pensantes. Contudo não demorou muito para que os livros ganhassem vida na pele de Harrison Ford. Algum tempo depois, de forma tardia, ganhamos uma continuação. O filme Blade Runner 2049 que por sinal acaba de entrar no catálogo da Netflix.

Sinopse

Em Blade Runner 2049, após os problemas enfrentados com os Nexus 8, uma nova espécie de replicantes é desenvolvida, de forma que seja mais obediente aos humanos. Um deles é K (Ryan Gosling), um blade runner que caça replicantes foragidos para a polícia de Los Angeles. Após encontrar Sapper Morton (Dave Bautista), K descobre um fascinante segredo: a replicante Rachel (Sean Young) teve um filho, mantido em sigilo até então. A possibilidade de que replicantes se reproduzam pode desencadear uma guerra deles com os humanos, o que faz com que a tenente Joshi (Robin Wright), chefe de K, o envie para encontrar e eliminar a criança.

Vale a pena?

Eu poderia me alongar, com todos os pontos filosóficos que esse filme trás. Os trejeitos dos Replicante, a questão deles talvez poderem reproduzir. Mas como aqui é uma crítica tardia, por conta da entrada de Blade Runner 2049 na Netflix, vou tentar me prender as questão cinematográficas.

A fotografia e efeitos especiais não precisam nem de comentários, eles falam por si só desde de 1982. Eles são grandiosos e sempre surpreenderam, novidade nenhuma eles serem espetaculares. O que me pega nesse novo filme da franquia é o andamento do roteiro. Ele é muito devagar na sua primeira hora e não sai do lugar, vai só jogando personagens e informações na sua tela, que no final juntam tudo de uma vez só, talvez de forma concisa ou talvez não, fica muita ponta solta.

Enfim, Joe ou melhor oficial K (Ryan Gosling), é por muitas vezes até meio apático e apagado do seu próprio filme. Ouro ponto que vale destaque é Jared Leto, que é quase dito como um vilão, mas que mal das caras, mas quando dá faz seu trabalho com certa fluidez e “qualidade”.

Por fim, Blade Runner 2049, vale muito o tempo, principalmente se tu tiver tempo para ver o anterior e os curtas metragem (deixarei a ordem no final desse artigo).

Ordem para assistir Blade Runner

Aliás; você costuma comprar coisas na Amazon?? Então apoie a TEAM COMICS e compre pelo nosso linkhttps://amzn.to/3w4vSIE

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.