Recentemente o filme Eu Sou Mais Eu entrou no catálogo da Netflix. Estrelando a youtuber Kéfera Buchmann, o longa traz a história de Camila Mendes. Uma popstar arrogante que está cansada de sua rotina e solidão.
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O que esperar?
Assim como já vimos em vários filmes, Eu Sou Mais Eu apresenta a questão da segunda chance. A partir de uma viagem no tempo, Camila revive sua vida no ano de 2004. Lidando com todo o bullying, escola, entre outras situações da época.
Contudo, suas decisões não ajudam muito, considerando o fato dela ter uma personalidade arrogante e prepotente. E nesse meio tempo, precisa contar com a ajuda de um antigo amigo para que possa concluir esse capítulo e ajustar as coisas em sua vida.
Vale à pena?
Ao passo que o filme tenta, às vezes, fugir da fórmula base desse tipo de assunto, ao mesmo tempo ele não se mantém. Assim também se faz a interpretação de Kéfera, que não consegue trazer à personagem o que é necessário.
Tanto durante sua vida de popstar, que inicialmente se baseia em uma artista sensual, quanto na volta no tempo, para a antiga Camila. Kéfera não alcança uma boa interpretação, deixando a desejar muito em relação à personagem.
Além também do próprio roteiro, que não ajuda na elaboração da história e dos personagens. Se atropelando desnecessariamente em vários pontos.
Em suma, Eu Sou Mais Eu não se sustenta o suficiente para ser um bom filme. Mas vale de entretenimento para aqueles são fãs da atriz ou não se importam com a construção da história em si.
Além de Kéfera Buchmann, o elenco ainda conta com nomes como Giovanna Lancellotti, João Côrtes e Arthur Kohl.
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Ficha técnica
Direção: Pedro Amorim
Produção: Lara Guaranys
Duração: 104 minutos
Gênero: Comédia
Origem: Brasil
Classificação: Livre