‘Homem de Deus’ (Netflix) – Reflexo religioso em um filme péssimo

‘Homem de Deus’ (Netflix) – Reflexo religioso em um filme péssimo

Homem de Deus (The Man of God) chega ao catálogo da Netflix. Mais um filme fora do circuito estadunidense, mas diferente de outros anteriores, como Ponto de Inflexão, essa película nigeriana é ruim que dói na alma.

No filme temos a história de Samuel (Akh Nnani), filho de um pastor que o tortura na infância por não seguir os passos da igreja. Essa por sinal, que já começa o filme dizendo “Que o avião dos nossos inimigos caiam no mar, em nome de deus”, bom e velho amor. Indo além, ele acaba saindo de casa, quando se torna independente e vai curtir o bom da vida, ou melhor, os prazeres mundanos.

Vale a pena?

Não, de forma alguma vale a pena perder seu tempo com esse filme. Primeiramente, que a realidade da religião e do fanatismo não precisamos ir longe. Diversos casos de agressão, homofobia, invasão de terreiros. Com relação ao filme, é uma história sem futuro, com personagens com carisma de uma porta.

Além disso, O Homem de Deus da Netflix mostra que em vez de Samuel crescer de forma diferente, baseado em tudo que viveu. Ele resolveu se beneficiar com a igreja, visto que é uma das formas mais lucrativas. Conhece mais algo assim aqui no Brasil?

Enfim, é um filme esquecível, com teor narrativo zero e que é somente perda de tempo. E isso é perceptível nos primeiros quinze minutos.

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Ficha Técnica

Diretor: Bolanle Austen-Peters
Roteiro: Shola Dada
Duração: 111 minutos
País: Nigéria
Gênero: drama
Classificação: 14 anos

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