'Interceptor' - O suprassumo do clichê do gênero de ação

Filmes de ação sempre são uma boa pedida para passar o tempo e se divertir. Quem nunca se empolgou com os clássicos ’24 horas’, ‘Duro de Matar’ ou até mesmo com John Wick. Pegando esse gênero super saturado Netflix lança o filme Interceptor

No longa, somos apresentados a sofrida e durona JJ Collins (Elsa Pataky). Depois de enfrentar seu superior por assédio, ela é expulsa injustamente do Pentagono, afinal exército é sujo independente do país. Visto isso, ela é encarregada de cuidar de uma base no meio do pacífico. Contudo, essa base é responsável por mísseis de interceptação nuclear e está sob ataque. Alexander Kessel (Luke Bracey), um ex-oficial do exército tenta destruir os EUA, com bombas nuclear.

Vale a pena?

‘Interceptor’ não trás absolutamente nada novo. Como dito no próprio título é o suprassumo do clichê. Ou seja, para passar o tempo é até uma boa pedida. Contudo, é esquecível, ainda mais por seus exageros na reta final, na tentativa de forçar um heroísmo no último segundo.

Elsa Pataky, consegue ir bem, no limite do que o roteiro permite. Com boas coreografias de lutas e uma carga emocional até interessante. Contudo, o personagem vivido por Luke Bracey não agradou tanto. Falta de emoção e de motivação deixou o personagem meio apático. Enfim, O novo original da Netflix é uma pedida boa para os fãs do gênero, não traz nada novo, mas trás uma leve diversão por uma hora e meia.

Por fim, uma coisa interessante é que Chris Hemsworth aparece como figurante do filme, porque sua esposa Elsa é a protagonista.

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