"O Lobo Viking" | Crítica do filme

Nas ultimas semana tivemos a volta de Teen Wolf em um formato de longa pela Paramount. Mas para os fãs de efeitos visuais médios para ruins e lobisomens, vem ai o novo filme da Netflix “O Lobo Viking” (Vikingulven), que só se chama Viking porque o filme é na Noruega.

Na nova trama da Netflix, temos uma introdução muito boa, com os Vikings, mas logo isso perde seu rumo. No longa acompanhamos Thale (Elli Müller Osborne), uma adolescente que se mudou de Oslo para essa nova cidadezinha. Ela mora com sua mãe, que é policial e o padrasto, que está ali largado na trama.

Após um ataque brutal em uma festa, que Thale estava, tudo começa a mudar, além dela ser testemunha chave, ainda vai presenciar acontecimentos bizarros na sua vida. Afinal, não foi um homicídio comum o que houve ali.

Vale a pena?

O titulo “Viking” no nome do filme é um tanto quanto mal utilizado. Serve só para demonstrar que a lenda veio de lá, mas não muda em nada na trama. Talvez, só talvez, seja porque se passa na Noruega, já que é lá, obrigatoriamente tem que ter Viking no nome, certo? O que não importa, mas o título vendeu bem, pegando top 1 na Netflix na sua estreia.

Mas quanto ao restante, é um filme bem sessão da tarde, que não tem nada demais e que tu pega um balde de pipoca e assisti em um fim de tarde de domingo antes do antigo “Domingão do Faustão”. Mas se tem uma coisa que cinema “nórdico” sabe fazer e que nesse filme faz bem é a fotografia das paisagens, dão sempre de lavadas, porque o próprio lugar já é lindo.

O Lobo Viking, é um longa recheado de atores dispensáveis e sem carisma. Não dando empolgação quase nenhuma e com uns jumpscare beirando ao cômico. Enfim, é uma boa pedida para quem não tem mais nada para assistir.