Um presente para a velha guarda da prestigiada Vai Vai, escola de samba do grupo especial de São Paulo. O filme ‘O Pai da Rita’ abre os créditos com um bom samba e segue a narrativa assim: com ritmo e leve.
Roque (Wilson Rabelo) e Pudim (Aílton Graça) são amigos de longa data, inseparáveis no samba enredo e na vida, compositores que viveram grande parte da sua jornada juntos e que agora, parte da velha guarda, precisando lidar com novos desafios, afinal, a vida continua e novos compositores estão alcançando o posto que já fora deles.
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Pudim vive uma vida de bon vivant, não se preocupa muito com sua saúde e tenta manter ativo o coração que outrora fora machucado pela sambista Rita, caso antigo. Em um mal súbito causado por sua irresponsabilidade consigo mesmo, ele acaba ficando hospitalizado e, para sua surpresa, conhece a filha de Rita, uma jovem tão bela quanto a mãe.
Quando Rita, que recebeu o mesmo nome que a mãe, chega na vida de Pudim e Roque, um novo conflito aparece para botar em cheque essa amizade de décadas: ambos os homens foram apaixonados pela Rita Mãe e ambos estão certos da paternidade da jovem.
Vale a pena?
Trabalhando bem a amizade, o filme acerta com atores carismáticos interpretando a dupla principal, ainda conta com participação de Paulo Betti e Jessica Barbosa como Ritinha, inspirado livremente nas canções “A Rita” e “O Samba de um Grande Amor”, O Pai da Rita vale como uma visita ao mundo do samba, mas como enredo deixa bastante a desejar.
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