Crítica | Espiral: O Legado de Jogos Mortais

Em “Espiral”, o último filme do universo “Saw”, os primeiros palavrões chegam antes da marca de dois minutos. O sangue derrama logo em seguida, quando um homem tem que decidir entre ter sua língua arrancada ou ser atropelado por um trem subterrâneo. O fato de o filme ser, em geral, mais sujo e desbocado do que seus antecessores, é sem dúvida um feito. Infelizmente, esse é o único feito notável do filme.

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