Crítica | Loki – O Evento Nexus e Jornada ao Mistério

Crítica | Loki – O Evento Nexus e Jornada ao Mistério

Logo após desistirem de tudo e se deixar levarem ao acaso; Sylvie e Loki criam um evento Nexus tão poderoso que a Agência Temporal consegue os localizar mesmo estando escondidos em um evento catastrófico. Desse modo, damos início aos capítulos 4 e 5 da série focada no Deus da Trapaça da Marvel; confira nossa crítica.

A partir daqui, o texto terá SPOILERS, prossiga por sua conta e risco!

Como já sabemos, “Loki” busca abordar as diversas ramificações que um ser pode causar na linha temporal e suas consequências. Conhecido na série como evento Nexus; a AVT consegue localizar, destruir (ou é o que pensávamos), e reiniciar a linha do tempo. Nesse sentido, ainda no terceiro episódio; Loki descobre com Sylvie que todos os agentes da organização são na verdade variantes com a memória apagada; e isso é o pontapé inicial para a discórdia reinar onde dois Loki’s pisam.

Sylvie após ser capturada pela AVT no quarto episódio de Loki.
Divulgação / Disney+.

Com Loki e Sylvie capturados, cabe ao nosso querido protagonista mostrar à Mobius a sua dura e triste realidade. Ao passo que, Sylvie busca por mostrar a verdade para a agente B-15 e conseguir sua audiência com os Guardiões do Tempo. Após boas discussões e cenas de tirar o fôlego; finalmente nos é revelado que os guardiões na verdade não passam de meros robôs; e temos provavelmente o ápice do episódio após Ravonna desintegrar Loki.

Dessa forma, o quinto episódio já começa com tudo; nos apresentando o Vazio, um reino/dimensão perdida no tempo e protegida pelos Guardiões. Nesse sentido, as variantes da cena pós créditos do quarto episódio aparecem para explicar ao personagem como funciona o reino e quais são suas limitações e objetivos.

Versões alternativas do Loki no quinto episódio da série.
Divulgação / Disney+.

Variantes do Loki

Entre eles, conhecemos o Loki Orgulhoso, Kid Loki, Old Loki e Loki Jacaré; como já esperado, a versão jacaré serve só como alívio cômico entre as cenas mais tensas do episódio; a versão criança possui seu ponto alto ao dizer que matou Thor; a versão que carrega um martelo não possui muita finalidade ao enredo da série, a não ser representar o típico Loki travesso e traíra; no entanto, a versão mais velha, ou clássica, nos encanta ao explicar os motivos de ter sido “eliminado”; explicando que só por procurar felicidade um Loki está destinado ao fracasso; e ao final, ter uma ótima participação onde engana Alioth; ganhando tempo para Sylvie e Loki. As demais versões que aparecem servem somente como contratempo no famoso “caminho do herói”.

Por fim, apesar de apresentar muitas novas variáveis e easter eggs ao universo da série; os dois episódios mesmo que com quase 50 minutos cada, apresentam cenas extensas em que o enredo simplesmente não anda. E mesmo que seja cômico e encantador; faz com que a trama principal fique lenta e até desnecessária em certo ponto. Já que a verdadeira questão da série é mostrar uma realidade onde um Loki consegue sair feliz no fim; e de certo modo, só de ter encontrado a Sylvie, essa questão já foi resolvida. Só nos resta agora esperar pelo confronto final entre a dupla dinâmica e os supostos guardiões do tempo, e as possíveis consequências que realmente vão interferir no universo compartilhado da Marvel.

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