Crítica | Loki – Por Todo Tempo. Sempre.

Crítica | Loki – Por Todo Tempo. Sempre.

O texto terá SPOILERS, prossiga por sua conta e risco!

Após cinco episódios com muitas reviravoltas, Loki finalmente chega ao seu desfecho. O sexto episódio, “Por Todo Tempo. Sempre.”, tem como principal finalidade, definir de vez o multiverso no MCU. Desse modo, temos Loki e Sylvie entrando no reino protegido por Alioth; e indo em busca do todo poderoso que controla o livre arbítrio de todos.

Nesse sentido, conhecemos Aquele Que Permanece, o homem por trás de toda a manipulação do universo. O personagem consegue trazer uma certa novidade ao contar sua história, e nos intriga com sua genialidade. No entanto, logo percebemos o quão meticuloso ele pode ser.

Personagem: Aquele Que Permanece do último episódio de Loki.
Divulgação / Disney+.

A partir desse ponto, temos uma das maiores decepções quanto ao personagem do Tom Hiddleston. Pois o ser que se auto denomina deus da trapaça e ama causar o caos, acaba se rendendo as palavras de Aquele Que Permanece. Mesmo que tudo que ele tenha dito seja verdade, Loki nunca perderia a chance de voltar com o livre arbítrio das pessoas; muito menos temer um mal maior, como já mostrado contra o Thanos. Sendo esse, um dos maiores regressos do personagem no meu ponto de vista.

Por outro lado, temos a recém conhecida Sylvie, que mesmo chegando ao MCU na série, teve um ótimo desenvolvimento e conseguimos entender todos seus objetivos. E diferentemente do Loki que já conhecíamos; seguiu o plano ao fim e conseguiu liberar o livre arbítrio das pessoas, mesmo que cause uma guerra multiversal em um futuro próximo. Único ponto negativo da personagem foi na verdade, nunca terem revelado qual foi seu evento Nexus. Ficamos só com algumas teorias que podem ser criadas, mas nada que atrapalhe a trama principal.

Futuro do MCU

O episódio no geral foi bem expositório e não finaliza a história como foi em WandaVision e Falcão e Soldado Invernal, mas para a felicidade dos fãs, já temos uma segunda temporada confirmada. Nesse sentido, o ápice do episódio acontece justamente quando Sylvie decide matar Aquele Que Permanece, desencadeando o tão esperado multiverso.

Dessa forma, a Marvel começa a apontar qual será seu principal objetivo nessa fase 4, que provavelmente será a introdução da Guerra Multiversal, possível futuro grande arco da franquia. Além disso, já sabemos que Kang será o vilão de Homem Formiga: Quantumania, que será interpretado pelo mesmo ator de Aquele Que Permanece, sugerindo ser uma variante do mesmo, mas nunca se deve esperar nada da Marvel, já que eles amam nos ludibriar.

Por fim, a série Loki no geral é bem dentro da média de todas as produções Marvel, com muito hype envolvido, teorias a todo instante e momentos cômicos. O que o diferencia é o quanto os eventos ocorridos aqui interferirão no universo compartilhado a partir de agora. No entanto, a série possui algumas inconsistências e momentos bem desnecessários para uma produção com tanta coisa a apresentar em uma pequena quantidade de episódios.

Ademais, veja também outras críticas:
1) Loki – Glorioso Propósito
2) Loki – Lamentis
3) Loki – O Evento Nexus e Jornada ao Mistério
4) Viúva Negra

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