A Netflix adquiriu o documentário indicado ao Oscar este ano, ‘To Kill a Tiger’. O filme, sobre a busca de justiça de um pai na Índia rural, estreou no Festival Internacional de Cinema de Toronto em 2022 e foi premiado como melhor documentário no Festival Internacional de Cinema de Palm Springs de 2023.
“To Kill a Tiger” era, até o momento, o único filme deste ano a ser indicado ao Oscar de melhor longa-metragem que ainda não havia tido distribuição.
Dirigido e escrito pela diretora Nisha Pahuja (“The World Before Her”), o filme de pouco mais de duas horas traça a jornada emocional de Ranjit, um fazendeiro em Jharkhand, que busca justiça a qualquer custo, após sua filha de 13 anos ser vítima de um estupro coletivo.
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A venda marca a mais recente aquisição de documentários independentes da Netflix. A princípio, a Netflix havia diminuído seus investimentos em festivais. Entretanto, recentemente a Netflix começou ativamente a comprar documentários feitos de forma independente, e que não foquem em crimes ou celebridades.
Ademais, no Festival de Park City, a rede de streaming comprou “Skywalker’s”, um filme de não ficção sobre o casal Angela Nikolau e Ivan Beerkus que se unem por seu amor por escalar edifícios altos. A Netflix também comprou “Ibelin”, um documentário sobre um jogador norueguês chamado Mats Steen, que morreu de uma doença muscular degenerativa aos 25 anos. Além de “Daughters”, que fala sobre um programa que permite que meninas participem de uma dança especial com seus pais presos.
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