Record of Ragnarok foi feito pra você que gosta de uma boa ação e bastante porradaria.
Se você estava esperando pelo próximo grande anime de fantasia que tem alguns personagens seriamente dominados, transformações de garotas mágicas, batalhas épicas, sangue e curiosamente, história, poderá encontrar tudo isso em Record of Ragnarok. O mais recente anime no Netflix tem um impacto sólido quando se trata de ação, e queremos dizer isso literalmente.
A premissa para o anime é bem definida, ‘Record of Ragnarok‘ começa quando os deuses decidem que após 7 milhões de anos, é hora de acabar com toda a humanidade. Até que uma Valquíria chamada Brunhilde, que tem um ódio profundo pelos deuses, sugere uma batalha mortal entre 13 deuses e 13 humanos de sua escolha. Se os humanos quiserem forem vitoriosos, eles serão poupados. Vendo que os deuses rapidamente ficam com raiva, eles aceitam sua oferta bizarra. Como uma Valquíria, Brunhilde foi criada para proteger a humanidade e ela detesta os deuses; ela está disposta a recorrer a qualquer meio para garantir sua queda.
O anime não perde tempo entrando nas batalhas dos 13, que é denominado ‘Ragnarok’. Embora se baseie na história e revele tramas paralelas às lutas, a primeira coisa que se destaca certamente é a quantidade de mitologia e história mencionada na série.
Alguns dos deuses apresentados na primeira temporada são Zeus, Ares, Hermes, Afrodite e Poseidon, os deuses gregos, Thor, Odin e Loki da mitologia nórdica e Shiva do hinduísmo.

Embora haja alguma liberdade artística em relação a suas personalidades, cada um dos designs de seus personagens é bastante interessante de se ver, especialmente porque esse conjunto de deuses é frequentemente retratado na cultura pop.
O anime tem um toque único sobre eles, com Thor sendo visto como um ruivo sombrio, em oposição à imagem de um homem loiro de barba, a forma de descanso de Zeus sendo um homem velho magro, ao invés de um ser escultural.

As cenas de luta neste anime são bastante impressionantes, com a história contada em intervalos entre elas. A animação é limpa e auxiliada por esses designs de personagens exagerados que se adaptam a cada luta. Você pode até localizar um pouco de CGI na mixagem, visto que há uma cena particular antes da batalha de Zeus com Adão, onde Hermes está tocando violino, que é totalmente CGI.

A primeira temporada se desenvolve bem para a segunda, visto que ainda não vimos os próximos 10 deuses e humanos que lutam, junto com as 10 Valquírias que ajudam os humanos como suas armas. Provou ser uma série empolgante, visto que a primeira temporada fez você querer mais.
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